sábado, 24 de março de 2012

Homenagem a Hannah Arendt, pela Sociedade Cultural Mulheres do Futuro



Homenagem especial à memória de Hannah Arendt


A marca mais importante do pensamento de Hannah foi o de ter sido uma humanista.


Neste Mês Internacional de Mulheres do Futuro 2012 - "A Mulher São Muitas. São como flores",  a Sociedade Cultural de Mulheres do Futuro e o Fórum Internacional de Mulheres do Futuro pela Paz do Planeta - 4 anos, homenageiam, com grande honra, a memória da grande filósofa política Hannah Arendt, que desde jovem foi vítima da perseguição nazista, em seu próprio país, a Alemanha.





A filósofa escreveu uma das mais importantes obras conhecidas no mundo: 'A condição humana', que alguns importantes críticos dizem representar "uma das mais brilhantes análises da natureza, do mecanismo, da complexidade do pathos e do significado da ação".

'A condição humana' é considerada a obra mais impactante de Hannah Arendt, que apresenta reflexões pertinentes no mundo contemporâneo.

Hannah aprofundou sua reflexão crítica ela questiona sobre a neutralidade aparente da ciência, a euforia em torno do progressivo tecnicismo em um "mundo no qual as palavras perderam seu poder" e a humanidade poderia se ver como escravizada pela contradição entre o conhecimento técnico, o pensamento que leva  ao revela ao raciocínio discursivo, e por extensão, à origem da ação política.

Hannah Arebndt nasceu em 14 de outubro de 1906, em Linden, subúrbio de Hannover, Alemanha. Passou sua infância e adolescência em Königsberg, ( atual Leningrado) - a cidade de Kant. Em 1924 ela é aprovada na Universidade de Marburg, onde conheceu Heidegger. No ano seguinte passa um trimestre em Freiburg, estudando com Husseri, e nesse período Hannaconhece Günther Stern, com quem se casou.



Em 1929 Hannah conclui seu doutorado, na cidade de Heidelberg, e muda-se para Berlim, onde se casa com Günther Stern. Mas em 1933 ele foge para Paris, e Hannah é presa. Ao sair da prisão ela foge com sua mãe para Praga, Genebra, e depois segue para Paris. Separa-se do marido em 1936, e segue para Nova York, onde conhece o poeta e filósofo Heinrich Blüchner, com quem se casa.


Em 1941 Arendt é contratada, em Nova York, como colunista em um jornal de língua alemã, e em 1944 ele, Heinrich, assume a direção da Comissão para Reconstrução Cultural Judaico-Européia. Passam-se os anos e em 1951 Hannah publica "As origens do totalitarismo", e adquire a cidadania norte-americana. Em 1955 ela é nomeada professora em Berkeley em em Princeton.



No ano de 1958 ela publica a obra "Condição humana", em 1963 publica Sobre a revolução; Seu marido morre aos 71 anos, em 1970, em em 1975 Hannah Arendt morre na noite de 4 de dezembro, vítima de ataque cardíaco. Mas sua morte fez nascer seu importante legado que deixou com suas obras.




Síntese interpretativa, por Ana Felix Garjan
Pesquisa e fotos da Internet



Brasil, 24 de março de 2012

Ana Felix Garjan,
Socióloga, escritora, poetisa, artista plástica
Projeto "Sociedade Cultural Mulheres do Futuro"

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sábado, 17 de março de 2012

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Brasil, 17 de março de 2012
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